Com uma história de utilização ligada a exploração agrícola, o edifício existente foi reestruturado para um uso habitacional. A estratégia passou pela manutenção do arquétipo do armazém agrícola e de elementos existentes como a estrutura da cobertura e as telhas, criando pontualmente aberturas.
A divisão dos espaços sociais e privados estabeleceu-se com o intuito de aproveitarem na sua totalidade a profundidade da nave. De maneira a disfrutar da relação com a ambiência de floresta, a forma e a organização do edifício estabeleceu dois momentos de fruição, com os espaços exteriores da zona social separados da zona privada.
Arquitectura: Enter Arquitectura · Estabilidade: PPE · Fotografia: Manuel Gomes da Costa